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DETECTOR DE GASES TOXICOS

A confiabilidade do equipamento está relacionada com a sua calibração. Dados obtidos com equipamentos descalibrados, podem levar a graves erros em diagnósticos/investigações de passivos ambientais, além de colocar em risco a vida de trabalhadores que dependem destes equipamentos para entrada e permanência em espaços confinados ou em locais onde a presença de gases tóxicos (como sulfeto de hidrogênio, amônia, monóxido de carbono, entre outros) podem ocorrer.
Para definir o intervalo de calibração, o usuário deve testar a eficiência do seu equipamento antes da sua utilização. Na realização deste teste, é necessário que seja aplicado um gás de concentração conhecido e certificado para verificar se o detector apresenta uma leitura coerente dentro da margem de erro informada pelo fabricante. Quando apresentada uma leitura fora dos padrões, é recomendada a calibração imediata ou mesmo a troca dos sensores que têm prazo de validade determinado, variando de acordo com a frequência de utilização, das concentrações às quais o equipamento é exposto, do tipo do sensor e mesmo das manutenções periódicas.
Alguns fabricantes fazem recomendações do intervalo mínimo para calibração dos detectores, como a exemplo da Thermo Fischer (Gastech/Innova) que recomenda o uma freqüência trimestral e a BW Technologies/Honeywell, a cada 6 meses. Outros equipamentos podem ser calibrados até uma vez por ano, como recomendado pela Ion Science. Lembrando ainda que a manutenção preventiva, como troca de filtros e limpeza periódica aumentam a vida útil do seu equipamento e do seu sensor.

Fone: (42) 99258089
ARAUCARIA - PR

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